Classificação livre
A idéia de dividir o público em classes ABCD só não é mais contestada do que a forma como isso é definido. Alguns institutos ainda adotam classificações baseadas no número de aparelho de TV ou de carros que o consumidor possui. Cada vez mais essa divisão vem perdendo terreno pra um modelo mais complexo que leva em consideração gostos pessoais que fazem com que o office boy que ganha 2 ou 3 salários mínimos deseje juntar suas economias pra comprar um tênis de grife, que o identifique ou o destaque na sua turma. Nesse artigo do Mundo do Marketing esse assunto é abordado, tratando da forma como algumas marcas tem ganho espaço conhecendo melhor o seu público e indo além da mera classificação sócio-econômica convencional.
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